PRM Alveja Mortalmente dois Cidadão na ZAMBÉZIA

 

PRM Alveja Mortalmente dois Cidadão na ZAMBÉZIA

PRM alveja mortalmente dois cidadãos no posto administrativo de Coromana no distrito de Mulumbo na província da Zambézia.

Aquilas Manda comandante provincial da PRM na Zambézia.

Como resultado dos tumultos havido nos dias 07 e 08 do mês em curso no posto administrativo de coromana no distrito de Mulumbo na província da Zambézia, a polícia na perspetiva de travar a uma manifestação popular, alveja mortalmente dois cidadãos e fere um com gravidade.

A manifestação tal como referiu se a imprensa Aquilas Manda comandante provincial da PRM na Zambézia, teve o seu início por volta das 18 horas de Moçambique e foi motivada supostamente por causa do governo do distrito, ter interdito a circulação do kwatcha (moeda Malawiana) que mais se usa naquela zona fronteiriça em detrimento do metical.

Segundo a nossa fonte, graças a intervenção policial foram poupadas as infraestruturas públicas e foi nessa mesma altura. em que por balas perdidas, três cidadãos foram baleados sendo que dois dos três encontraram a morte no local do tumulto ao passo que o que encontrou ferimentos foi evacuado para o hospital rural de Milanje.

A imprensa questionou na ocasião ao comandante provincial da PRM nesta parcela do país, se não haviam maneiras de controlar as manifestações sem que resultasse em mortes, tomando de exemplo as outras manifestações havidas em outros pontos da província que também resultaram em mortes de cidadãos ao que o comandante respondeu nos seguintes termos.

                 (FOI PALA PERDIDA)

Depois da intervenção da polícia, que resultou nos dois mortos e um ferido grave, a polícia deteve outros 4 manifestantes o que presume se que tenha sido a causa que originou o ressurgimento dos manifestante que já no segundo dia, exigiam a libertação do já retidos no dia anterior, nesse exato momento segundo o comandante provincial, foi despachado para Coromana mais um contingente policial que poderá reforçar o grupo com receio de eventual retoma dos manifestantes.

 Jornalista Crescêncio Fernando BCMP