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Comerciantes formais e informais encerram mercados sob protesto da actuação desordenada dos agentes da lei e ordem.


 A actuação da polícia na obrigatoriedade do cumprimento das medidas do combate e prevenção da covid19 cria um ambiente de discórdia nos mercados da autarquia de Quelimane na província da Zambézia na região centro de Moçambique. 

Segundo alguns comerciantes a greve, resulta da má actuação da polícia da República de Moçambique que se faz aos mercados ,antes da hora estabelecida no decreto presidencial no que tange as obrigatoriedades inseridas nas medidas de prevenção e o combate da covid19 .

No entanto os comerciantes de quase todos os mercados da praça logo pela manha resolveram manter encerrados os portoes de acesso ao interior dos mercados, segundo alguns que falaram a nossa reportagem como forma de chamar atenção as autoridades governamentais com vista a intervir na situação e segundo os mesmos vezes sem contas para alem do suposto abuso do poder protagonizados pelos supostos agentes da prm, na maioria dos casos estes aparecem sob efeito de álcool e criam desmando nas suas bancas.

Entretanto perante esta situação Fernão Sufria comandante da quarta esquadra neste canto de Moçambique falando a imprensa, garante  que a actuação da polícia visa essencialmente fazer cumprir o que está estatuído no decreto presidencial com vista ao  combate e prevenção da covid19,  sendo que os mercados tem sido apontados como os principais focos de Contaminação do vírus pandémico.

Na verdade o ambiente é descrito como que de total discórdia entre estes comerciantes que diziam esperar uma resposta das autoridades de tutela, que fosse satisfazer  os seus anseios e os agentes da polícia da República de Moçambique na capital provincial da Zambézia na região central do país. 

 

Jornalista. Crescêncio Fernando

 

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